O baterista Alexandre Aposan voltou a falar sobre sua saída
do Oficina G3 e revelou detalhes da situação que o fez optar por deixar a banda
após oito anos, sendo três como membro oficial.
Numa entrevista concedida ao portal Guia-me, Aposan disse
que para fazer projetos paralelos e/ou participações especiais em shows/CDs de
outros artistas, teria que cumprir algumas formalidades ou pagar uma multa milionária
exigida nos contratos do Oficina G3.
A banda atualmente estuda a renovação de contrato com a MK
Music ou a ida para outra gravadora, segundo o baterista.
“Eu não estou falando mal da MK. A Alomara, a Yvelise,
Cristina, Marina de Olivera são minhas amigas e eu não vou falar mal delas. Vou
falar a verdade. Com o término do contrato com a MK, tem alguns contratos que o
Oficina G3 ainda está analisando – não é somente [a renovação] da MK. E todos
estes contratos vão contra àquilo que eu acredito. Por exemplo, eu gravei um
DVD que se chama ‘Entre Irmãos’ e nele tem uma boa parte da galera com quem eu
já trabalhei e seu eu continuasse na banda, se eu assinasse qualquer um desses
contratos, eu não poderia gravar o ‘Entre Irmãos 2′, um outro ‘Ao Som dos Tambores’
ou um outro do DVD do For Action, como eu gravei agora. Eu ia ter que viver só
com o Oficina G3. Se eu subisse em algum palco com qualquer outro artista –
instrumental ou não – e esse artista não falasse: ‘Eu estou aqui no palco com o
Alexandre Aposan, da gravadora X e da banda Oficina G3′, eu ia ter que pagar
uma multa de 2 milhões e 100 mil reais”, desabafou o baterista, explicando o
porquê de sua saída.
Aposan disse ainda que se seu interesse fosse puramente
financeiro estaria tocando para artistas do meio secular: “Eu vou deixar de
pegar um talento que Deus colocou na minha mão para abençoar várias vidas e
ficar preso em um contrato? Se for para assinar um contrato, eu volto para o
meio secular. Eu volto a tocar com Anitta e Naldo, se for por dinheiro. Só que
o talento que Deus me deu é para levar a Palavra através dos tambores e é que
eu vou fazer pelo resto da minha vida. Muitos iam fazer o que? Pensar: ‘Eu não
vou sair. O Oficina G3 é a maior banda de rock do Brasil’. Eles realmente são.
Mas eu não estou atrás de holofote, nem nada disso. Quero fazer a obra de
Deus”, disse.
Nada melhor do que começar pelos artistas de casa! Vamos conhecer a biografia desse ''monstro'' da música gospel brasileira: Alexandre Aposan.
Batizado como Alexandre Apolinário dos Santos, o baterista
brasileiro conhecido como Alexandre Aposan nasceu dia 18 de julho de 1981.
Começou a mostrar interesse pela bateria quando tinha quatro anos de idade,
graças a um primo que era o baterista da igreja.
Depois de tocar sua bateria feita de latas, baldes e tampas
de panelas, quando completou 6 anos seus pais investiram nas aulas de música.
Com 14 anos já tocava na igreja que frequentava e montou sua própria escola de
música.
Antes de ficar reconhecido no cenário brasileiro do rock
cristão, formou-se na ULM - Universidade Livre de Música, em São Paulo. Teve
aulas com professores como Lilian Carmona (técnicas e leitura), Beto Caldas
(Ritmos latinos, Afro-cuban e jazz) e Nenê (ritmos brasileiros).
Aos 18 anos conheceu o cantor Paulo César Baruk, que o
convidou para entrar na Banda Salluz e também o apresentou a outros cantores.
Desde então, trabalha em diferentes estilos musicais com artistas da música
Pop, Hip-hop, Pentecostal e muito mais.
Em sua bagagem, traz experiência de tocar também para outros
gêneros como a dupla sertaneja João Mineiro & Marciano, Billy Paul (Disco
Music), os brasileiros da Banda Black Rio e os pagodeiros do grupo Os
Travem ssos, entre outros.
Em 2006, contratado pela Banda Oficina G3, teve a
oportunidade de se aprofundar na carreira musical. Participou de turnês
nacionais e internacionais, teve indicações a prêmios e troféus (CD
Elektracustika) e o Grammy Latino com o álbum Depois da Guerra.
Na carreira solo, em paralelo a outros projetos, lançou seu
primeiro disco como líder, 'Ao Som dos Tambores' (2009). No dia 16 de agosto de
2011 foi declarado baterista oficial da Oficina G3. Participou de shows e
gravações de DVDs de outros artistas, além do seu DVD solo. Recentemente, como
foi publicado aqui no Batera, ele resolveu deixar o grupo e segue em carreira
solo.
Hoje, vive em São Paulo, é pai de Samuel Aposan (Samuca) e
casado com Aline Fernandes. Tem um DVD com Gerson Rufino, três discos com
Thalles Roberto, álbum com a cantora Aline Barros e os discos do grupo Oficina
G3, além dos trabalhos em sua carreira solo.
Groove é na verdade um termo, que significa encaixar e
palavras relacionadas. Por isso muitos músicos usam esse termo ao criarem algum
arranjo, ou seja, eles tem que estar interligados (encaixados) mesmo que não
seja de forma direta.
Exemplo contrabaixo e bateria são dois instrumentos
distintos, porém devem estar em perfeita ordem. A palavra é usada frequentemente
para descrever o aspecto de algumas músicas que dá vontade de mudar, de dança,
ou 'groove'.
A palavra groove provém da expressão "In the
groove", que surgiu na década de 1930, em pleno auge do Swing. As
primeiras aparições do termo surgiram e foram gravadas por Wingy Manone, em
1936 (In the groove), e por Chick Webb, de 1939, em In The Groove, At The
Groove.
A partir da aparição do funk nos anos de 1950, o conceito do
groove se associa cada vez mais a uma forma de tocar (blues, funk, jazz,
gospel, etc.).
Os bateristas têm uma fama complicada entre os
instrumentistas. Frequentemente, são tachados de indisciplinados e até de
“pouco musicais”. No filme Whiplash, indicado ao Oscar, o protagonista mostra o
sofrimento de quem quer viver da música — horas de estudo, noites sem dormir,
falta de atenção aos demais aspectos da vida, corpo cansado dos movimentos
vigorosos exigidos pelo instrumento. Por viverem em um universo paralelo,
focado nas batidas de bumbos e pratos, os bateristas deixariam o mundo real um
pouco de lado.
Mas vários estudos recentes dizem exatamente o contrário.
Segundo pesquisadores da Universidade de Stanford, o ritmo constante das
batidas, na verdade, melhora as funções cognitivas do cérebro. Para os
cientistas do Karolinska Institute, em Estocolmo, ter um bom timing ajuda na
resolução de problemas, e bateristas que conseguiram manter uma vibração sonora
frequente tiveram maior pontuação em um questionário. Já os estudos da
Universidade de Oxford revelaram que, quando vários instrumentistas tocam
juntos, eles se sentem mais felizes e tolerantes à dor. Pesquisadores de
Harvard descobriram que o relógio interno dos bateristas se move em ondas e não
linearmente, como o das outras pessoas.
“A batida ritmada e frequente altera sinapses e,
consequentemente, redes cerebrais que trazem alterações específicas e
importantes para esses sujeitos, para além do processo de aprendizagem, que,
por si só, já seria um aspecto importante. Isso também implicaria alterações
cerebrais e essas pessoas podem se beneficiar em outras funções, tornando o
cérebro mais conectado e, de fato, mais ‘esperto’”, explica a neuropsicóloga
Isabelle Chariglione, coordenadora do Laboratório de Processos Básicos da
Universidade Católica de Brasília.
Segundo Isabelle, a música de maneira geral traz
possibilidades de melhora nas funções cerebrais, mas especificamente no que se
refere ao baterista, essa sincronia entre os movimentos pode ter o poder de
acalmar por tratar-se de uma atividade prazerosa. “Sendo assim, a liberação de
determinados neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, farão com que
ele tenha uma sensação de satisfação depois da atividade”, afirma.
Todos os estudos têm bastante relação com o ritmo, que é importante
em qualquer aspecto da vida. Para estudar, cumprir atribuições no trabalho, na
vida familiar, na disputa de uma maratona. Sem ritmo, o cérebro gasta muito
mais energia mental para organizar a desordem. Quem tem essa habilidade
consegue focar, não se dispersa. “Os tambores tribais, por exemplo, têm um
compasso constante para atrair a atenção ao momento do ritual, eles esquecem
tudo o que acontece fora dali. O baterista tem essa facilidade para trabalhar
com a cadência e, nesse aspecto, consegue dividir tudo de forma rítmica. É como
se entrasse em um estado alterado de consciência e conseguisse dominar as
dispersões de atenção”, explica o neurologista Ricardo Costa.
“Consequentemente, se o sujeito consegue ficar mais atento, poderá ter mais
facilidade em memorizar, em aprender, e no desenvolvimento de alguns tipos de
raciocínio e na resolução de problemas”, completa Isabelle.
Não é apenas o ritmo musical que traz alterações — estudo da
Universidade de Washington e pesquisa da Universidade do Texas usaram luzes
rítmicas em estudantes com deficit de atenção. O rendimento escolar dos
pacientes aumentou, quando comparado ao período em que usaram remédios
psicoestimulantes. “Esse levantamento foi feito com monitoração
eletroencefalográfica, que canaliza as ondas cerebrais. Entende-se que haja uma
associação ao balanço sonoro, mas ainda não foi provado. Esses estudos não têm
relação com a inteligência porque ela é múltipla e não é possível quantificar
apenas com um teste”, afirma Ricardo Campos. E nem todo baterista é focado. Um
dos pacientes do neurologista, por exemplo, é baterista mas tem transtorno de
deficit de atenção. Ele consegue manter o ritmo e atribuir alguma organização à
vida, mas tem problemas sérios de concentração.
“Diversos tipos de atividade podem provocar modificações
cerebrais. Quando se joga uma partida de xadrez ou quando a pessoa se propõe a
estudar um novo idioma são realizadas mudanças cerebrais, alterações sinápticas
e de redes desse grande processador de informações denominado cérebro”, explica
Isabelle. Tocar um instrumento também estimula várias áreas cerebrais e
aprimora as funções da região — e os bateristas, por exemplo, ativam os dois
lados do cérebro. “Os bateristas se beneficiam, provavelmente, por causa da
exigência de movimentos precisos das mãos e dos dedos, do treino da coordenação
motora fina, do desenvolvimento da atenção necessária para a altura do som e
para o ritmo, além de exigência de sensibilidade emocional”, detalha a
neuropsicóloga.
“Tocar bateria é uma espécie de ritual. O que se fala sobre
meditação é que você deixa de pensar em outras coisas e, para mim, a bateria
tem esse efeito terapêutico. Enquanto estou tocando, não penso em mais nada. Se
tenho alguma dificuldade na vida, essa é uma espécie de reset, algo que me
tranquiliza”, conta o baterista Beto Cavani, 44 anos. O músico descobriu o
instrumento em 1990 — a escolha se deu por ela achar que era mais fácil tocar
bateria do que a guitarra e pela admiração que tinha pelo baterista André
Tourinho. “Ele era tudo o que eu não era. Sinônimo da liberdade e da rebeldia.
E tocava muito bem”, lembra.
Há três anos, Beto montou uma banda em que canta e toca
baixo. Foi somente então que percebeu os benefícios da bateria. “Eu senti muita
facilidade para fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Ainda que eu faça as duas
coisas mal, parece que a mesma área do cérebro que eu aplico para executar
essas tarefas uso para conseguir fazer uma nota no baixo e outra na voz”,
explica. O músico conta que se considera extremamente metódico e sempre foi
assim. A bateria apenas ratificou essa tendência. “O instrumento me fez
sistematizar mais as coisas.”
"A batida ritmada e frequente altera sinapses e,
consequentemente, redes cerebrais que trazem alterações específicas e
importantes para esses sujeitos, para além do processo de aprendizagem, que,
por si só, já seria um aspecto importante” - Isabelle Chariglione,
neuropsicóloga.
Qual estilo de música você toca? Você sabe que pratos e sons
que você quer? A escolha pode ser esmagadora para bateristas até mesmo
experientes - e muito mais um comprador principiante! Com tantos modelos e
estilos disponíveis, comprando o prato certo para o seu estilo de jogo é importante.
Por exemplo, um prato muito fino soa muito bem quando bate
com um dedo ou tocada levemente com uma baqueta, porque os pratos mais finos
respondem facilmente. Mas se você é um metalhead que gosta de thrash, mais dureza
em seus pratos, pode não ser o suficiente para sobreviver. Modelos de peso
médio podem ser um bom ponto de partida. De lá você pode se mover para cima ou
para baixo no peso até encontrar um som adequado.
Em suma, considere onde e como você estará tocando o seu novo
prato, e testá-lo na loja da mesma forma que você estará jogando ao vivo.
DICAS DE
COMPRA
Definir o prato em uma posição e o ângulo no seu set-up. Em
seguida, sentar e reproduzi-lo como faria normalmente. Isto irá revelar como se
sente e quanto o som que você vai ouvir a partir de uma posição de reprodução.
Coloque-se no mesmo estado de espírito como quando você
estava tocando com sua banda e tocar em volumes semelhantes.
Atente para onde vai o som dos kickis, se para dentro ou para
fora. Alguns pratos tem melhor desempenho dentro de certos limites de volume.
Ter o vendedor ou um amigo para tocar o prato, enquanto você
anda ao redor da loja. Será que ela projeta? É o suficiente? É muito alto? Não
alto o suficiente?
Use suas próprias baquetas.
O especialista de tambor em sua loja de música pode ser uma
boa fonte de informação, e por, não seja tímido, faça perguntas e obtenha
opiniões.
Lembre-se, se você é um ‘heavy hitter’ e gosta de tocar alto,
escolha grandes pratos, mais pesados. Não só lançam mais volume, eles são mais
duráveis e menos propensos a quebrar. Menores modelos, mais finas são
melhores para tocar em um volume médio, pois pratos finos não são duráveis,
ou alto o suficiente para tocar como um acidente principal em situações de
alto volume. Por último, heavier rides e hi-hat lhe darão um sticking mais definido,
mais limpo e claro, como também, sons penetrantes.
Divulgue no Facebook ou no Twitter o nome do seu artista preferido com a Hashtag #historiascoisasdebatera que a gente conta tudo sobre ele. Toda semana terá a história de um batera diferente, seja ele de qualquer país, desde que seja de renome nacional ou internacional. Participe!
Madeiras… Será que é importante para um baterista entender
sobre este assunto? Sim, e muito! Considere os seguintes fatos:
este é, de longe, o material mais utilizado na construção
dos cascos de nossos instrumentos;
as principais características sonoras de um tambor estão
diretamente relacionadas à construção e composição de seu casco;
a nossa própria interação c/ a bateria é, em grande parte,
feita através de artefatos de madeira (baquetas)!
Quando levamos tudo isso em conta, fica fácil chegarmos à
conclusão que o conhecimento sobre os tipos, características e aplicações de
madeiras é de extrema utilidade p/ o baterista, e uma necessidade para quem
encara a bateria com seriedade, quer como hobbista ou profissional.
Para que possamos conhecer mais profundamente os tipos de
madeiras utilizados na construção de instrumentos musicais, precisamos antes
nos familiarizar com alguns termos e conceitos utilizados na análise e
classificação deste material. Nesse primeiro artigo, vamos abordar uma
propriedade muito importante da madeira: a dureza.
Conceito de dureza
A Dureza pode ser definida como a resistência que a madeira
oferece a uma força de penetração; a forma científica para determinar a dureza
de uma madeira é a aplicação da Escala Janka de Dureza.
Criada em 1906 pelo pesquisador austríaco e especialista em
madeiras Gabriel Janka, essa escala mede a força em libras (lbf) necessárias
para inserir uma bola de aço de 11,28 mm, até a metade de seu comprimento, no
pedaço de madeira testado, com margem de variação de até 10%.
Aplicações práticas
Mas para que nos serve saber a classificação Janka de uma
madeira?
Trazendo para o nosso contexto, ela nos diz, entre outras
coisas, o quanto o casco construído com a madeira em questão será resistente a
arranhões, pancadas e ao desgaste natural gerado pelo uso do instrumento. Por
exemplo: o Hard Maple tem a classificação Janka de 1450, enquanto o Poplar
apresenta 540 na mesma escala; podemos esperar, então, que comparando dois
tambores construídos exatamente da mesma forma (exceto pela madeira utilizada,
é claro) e submetidos ao mesmo uso, o tambor de Maple deva ser mais resistente
e durável que aquele de Poplar.
Além disso, podemos prever com maior probabilidade de acerto
se um tipo de baqueta será mais durável ou confortável de tocar do que outro.
Se sabemos que uma baqueta é feita de Hickory (Janka 1820) e outra de Sugar
Maple (Janka 1450), mesmo que as duas tenham o mesmo tamanho e formato, podemos
esperar que a de Hickory seja mais resistente e pesada, enquanto que a de Sugar
Maple provavelmente mais leve e confortável por transmitir menos vibração p/ a
mão do músico.
Conclusão
Neste artigo começamos a explorar os vários elementos que
compõem a “pequena orquestra percussiva de um músico só” que chamamos de
Bateria. Nos próximos artigos da série falaremos mais sobre algumas das
madeiras mais utilizadas na feitura de nossos instrumentos, além de métodos de
construção mais adotados pela indústria do ramo. Até a próxima vez!
P.S. Ao ler este artigo, você demonstrou um verdadeiro
interesse em entender melhor a Bateria e tornar-se um músico mais completo…
parabéns! Você acaba de embarcar em uma viagem de conhecimento do seu
instrumento, com muitos destinos interessantes, e sem data para acabar. Como
alguém que iniciou essa viagem 30 anos atrás, posso lhe dizer que o esforço
requerido para trilhar os caminhos é amplamente recompensado pelo prazer das
várias descobertas e conquistas que o esperam.
Após sua saída surpreendente de titãs de metal progressivo Dream Theater no final de 2010, o baterista criou uma infinidade de novos projetos, explorando os reinos da música pop, hard rock, thrash metal e mais com a sua liberdade artística recém-descoberta.
"Meu único propósito de deixar o Dream Theater e indo para fazer essas outras bandas era fazer coisas diferentes musicalmente", explica Portnoy.
"Eu já estava fazendo a coisa de metal progressivo há 25 anos e tinha feito isso até a morte. Eu precisava de diferentes pontos musicais e músicos diferentes e as pessoas me cercar de.
"Meu objetivo era fazer o que eu fiz: eu fiz a pesada, groove material metal com Adrenaline Mob, eu fiz coisas pop mais alternativo com Flying Colors, eu fui e joguei com Twisted Sister e Stone Sour, formei metal Allegiance e fez thrash material de metal com eles e fiz mais straight-ahead rocha com os cães Winery.
"Meu objetivo ao longo de toda era espalhar minhas asas; só porque eu fiz metal progressivo durante 25 anos não significa que eu vá para casa e ouvir Symphony X no meu tempo livre. Eu ia para casa e ouvir Medusa, Sepultura, assassino ou os Beatles. Meu gosto musical é tão amplo e eu queria ter saídas para todos os gostos eu tenho. "
No entanto, fora dos muitos grupos que ele ligou-se a nos últimos cinco anos, a sua "banda principal" em sua mente é o trio hard-rock dos cães Winery, que ele estabeleceu em 2012 com o vocalista / guitarrista Richie Kotzen e o baixista Billy Sheehan .
"Winery Dogs é que mais de tempo integral de tudo o que faço. Nós sair para um ano consecutivo, jogando uma centena mostra em todo o mundo; é um compromisso de tempo integral e todos os três de nós está comprometido com isso. É a prioridade para todos nós três, enquanto [supergrupos] como Metal Allegiance só pode ser a tempo parcial, porque todo mundo está em bandas diferentes ".
Em comparação com outros nomes no mundo moderno hard rock, os cães Winery é relativamente jovem banda, tendo apenas existe há quatro anos. Este juntamente com o status de Mike como um veterano de metal dá a banda uma grande dose de liberdade artística, ao contrário do que o baterista sentida nos últimos meses de seu tempo no Dream Theater.
"A liberdade é incrível", diz ele.
"Isso é o que estar em uma banda deve ser, por isso é que os primeiros anos de qualquer banda - quando você está começando no seu porão sem qualquer registro negocia - são mágicas.
"E assim que você assinar o seu primeiro contrato de gravação, todas as besteiras e as políticas começam a ficar no caminho. Ele fode tudo para cima! O resto de sua carreira é gasto perseguindo o próprio rabo para fazer as etiquetas e os gestores e os advogados e os agentes de reserva feliz. Depois de 25 anos no Dream Theater, era apenas sobre o negócio naquele ponto. O amor de fazer música em prol da música e que a inocência vai embora tão cedo na carreira da maioria das bandas. Às vezes você tem que andar longe dele e começar do zero para ter essa liberdade novamente. "
A última vez que vimos Mike Portnoy no Reino Unido foi como uma parte de seu 2016 digressão europeia com os cães Winery, mas a próxima vez que ele enfeita nossas costas será este ano no Festival Bloodstock , realizando contentores para a lenda do metal Twisted Sister no lugar de o recentemente falecido AJ Pero.
2016 datas de Twisted Sister ter sido apontado como turnê de despedida da banda. Ao contrário de muitos atos que possuam um "tour aposentadoria" apenas para retornar vários anos para baixo da linha, de acordo com Mike, este é o negócio real.
"Se eu fosse de apostar, eu apostaria que é isso. Quando [vocalista do Twisted Sister] Dee Snider diz algo, ele quer dizer isso. Ele é um dos mais straight-ahead, straight-tiro, há-de merda caras que eu já conheci. Ele sai do seu caminho no palco a cada noite para zombar de todas essas bandas que tiveram estes passeios de despedida em curso. Assim, gostaria de apostar que eles estão terminando-lo como ele está dizendo que eles são.
"Dito isto," ele prossegue, "Eu desejo para que eles continuem. Estou triste ver o fim, eu estou tendo uma explosão total! Não há ninguém na Terra que gostaria de vê-los reconsiderar mais de mim. "
E de acordo com Dee Snider, Mike foi escolhido a dedo por AJ Pero antes de sua morte para ser seu substituto turnê em Twisted Sister.
"Dee sempre conta a história que, aparentemente, cada um deles armado uma substituição, se eles não poderia fazer um show ou estavam doentes ou qualquer outra coisa. E, aparentemente, de acordo com o que Dee diz, AJ me escolheu. Mesmo quando ele estava vivo, ele diria 'Se um dia eu não posso fazer um show, eu quero Mike Portnoy para me substituir. " Assim, de acordo com Dee, I foi escolhido a dedo pelo próprio homem.
"Mas, então, a história da minha perspectiva é, a noite após AJ morreu, Adrenaline Mob teve um show reservado em Nova Jersey e eles perguntaram se eu poderia vir jogar o show. E [o guitarrista do Twisted Sister] Jay Jay [Francês] estava no show; essa é a noite em que ele se aproximou de mim e me perguntou o meu horário era como para o verão. Aconteceu de eu estar disponível, então eu disse: 'Se você precisar de mim, estou lá para você'. "
O trabalho de Mike com Twisted Sister marca a segunda vez que ele tenha preenchido para o baterista caído de uma banda, sendo o primeiro quando ele se juntou Avenged Sevenfold em seu pesadelo Tour 2010 após a morte de James "The Rev" Sullivan.
"Os sentimentos com o Avenged foram muito amargo; com torcida, todos os shows que fizemos no verão passado eram em honra de AJ e viver no palco eles iriam mostrar imagens de seus solos de bateria em todas as telas grandes e sobre o pano de fundo. Aquele verão foi tudo sobre AJ e tinha as mesmas vibrações como fez com o Avenged Sevenfold.
"Em ambos os casos, eu estou sendo trazido como uma arma contratada para terminar um trabalho iniciado por um baterista que já não está conosco. Assim, em ambos os casos, eu tive que realmente respeito The Rev ou AJ, não só sendo fiel a suas partes de bateria, mas também tenho a tonificar minha própria presença de palco para baixo. Normalmente eu sou um cara muito animado no palco e eu não posso fazer isso quando eu estou preenchendo; Eu tenho que puxá-lo para trás e ser mais um jogador da equipe. E eu estou bem com isso, é o que eu estou lá.
"Mas desta vez, Dee e Jay Jay tanto pediu-me para transformá-lo até um pouco mais. Eu consigo ser eu mesmo um pouco mais desta vez. Eu fiz meu tempo o respectivo pagamento para AJ e sendo subjugado, mas acho que agora, neste ponto eles querem um pouco mais de Mike Portnoy.
"Eu estou indo para o meu segundo verão com [Twisted Sister] e agora é mais sobre o seu quadragésimo aniversário e sua turnê de despedida. Portanto, este Verão, somos capazes de nos divertir um pouco mais.Claro que a tristeza de AJ está sempre pairando sobre nós, até o ponto onde eu quase me sinto culpado me divertindo ".
Outro dos projectos de Mike - o supergrupo metal Fidelidade - também está programado para aparecer no Bloodstock no domingo, mas devido a seus compromissos com Twisted Sister, ele não será capaz de jogar o show.
"Ele foi originalmente suposto mim e Charlie Benante ser [do Anthrax ] tocando tambores duplos, então agora ele vai ser apenas Charlie. Eles estarão em boas mãos, eles vão ficar bem sem mim.
"E uma das coisas sobre Metal Allegiance é que é um elenco rotativo de membros da banda de qualquer maneira. Charlie e eu sempre foram os bateristas, mas com horários de todos, nem todos podem sempre fazê-lo. [Baixista] David Ellefson está fora com Megadeth para que ele não tem sido capaz de fazer isso por um tempo, mas cada show metal Allegiance tem uma diferente line-up de qualquer maneira. Não importa o que mostra que você vê, você vai ver algo único. "
Isso deixa Bloodstock line-up do metal Allegiance consistindo de Death Angel cantor Mark Oseguada, o baixista Mark Menghi eo baterista Benante, com o seu colega de banda Anthrax Scott Ian, o Slayer / Exodus'Gary Holt e Testamento ' Alex Skolnick s na guitarra.
Mas sendo o multitasker intensa que ele é, Mike Portnoy não apenas tem o resto de sua 2,016 traçado com suas muitas bandas, ele também está estabelecendo planos para 2017: primeiramente, o seu 50º aniversário festa.
O evento terá lugar a bordo do Cruzeiro para o Edge em fevereiro, e vai ver Mike realizar o seu "12-Step Suite" ao vivo pela primeira vez.
O "12-Step Suite" é uma coleção de cinco músicas que Mike escreveu para Dream Theater, entre 2002 e 2009, com a intenção de um dia realizá-las viver back-to-back. No entanto, a sua saída 2010 a partir da banda fez isso impossível, até agora.
"Eu adoraria nada mais do que realizá-lo com [Dream Theater] . Mas eles deixaram claro que eles não têm intenção de se reunir a qualquer momento. Assim, a vida é curta; este vai ser o meu aniversário de cinquenta anos e é sentida como a hora eo local para finalmente tocar esta música direita. Eu escrevo todos os cinco dessas canções com a intenção de serem realizados do início ao fim e eu teria amado nada mais do que estar fazendo isso com o Dream Theater. Mas não é, obviamente, sobre as cartas para eles. Eu não posso ficar esperando para uma reunião que não pode acontecer.
"Dito isto, todos os quatro caras Dream Theater tem um convite aberto para se juntar a mim no cruzeiro. Eu adoraria nada mais do que para eles estar lá comigo ".
Então, da próxima vez que você está se sentindo estressado ou atolado com o trabalho, lembre-se que em algum lugar lá fora, agora, é Mike Portnoy. Um homem que está trabalhando com quatro bandas diferentes ao mesmo tempo e vai passar seu aniversário de cinquenta anos atrás de um drumkit, em um navio no meio do oceano Atlântico.
O último álbum Winery Dogs ', Hot Streak , está disponível fisicamente e digitalmente agora via Three Dog Music.