terça-feira, 29 de novembro de 2016

Ex-Oficina G3 revela detalhes de sua saída e multa milionária



O baterista Alexandre Aposan voltou a falar sobre sua saída do Oficina G3 e revelou detalhes da situação que o fez optar por deixar a banda após oito anos, sendo três como membro oficial.
Numa entrevista concedida ao portal Guia-me, Aposan disse que para fazer projetos paralelos e/ou participações especiais em shows/CDs de outros artistas, teria que cumprir algumas formalidades ou pagar uma multa milionária exigida nos contratos do Oficina G3.

A banda atualmente estuda a renovação de contrato com a MK Music ou a ida para outra gravadora, segundo o baterista.
“Eu não estou falando mal da MK. A Alomara, a Yvelise, Cristina, Marina de Olivera são minhas amigas e eu não vou falar mal delas. Vou falar a verdade. Com o término do contrato com a MK, tem alguns contratos que o Oficina G3 ainda está analisando – não é somente [a renovação] da MK. E todos estes contratos vão contra àquilo que eu acredito. Por exemplo, eu gravei um DVD que se chama ‘Entre Irmãos’ e nele tem uma boa parte da galera com quem eu já trabalhei e seu eu continuasse na banda, se eu assinasse qualquer um desses contratos, eu não poderia gravar o ‘Entre Irmãos 2′, um outro ‘Ao Som dos Tambores’ ou um outro do DVD do For Action, como eu gravei agora. Eu ia ter que viver só com o Oficina G3. Se eu subisse em algum palco com qualquer outro artista – instrumental ou não – e esse artista não falasse: ‘Eu estou aqui no palco com o Alexandre Aposan, da gravadora X e da banda Oficina G3′, eu ia ter que pagar uma multa de 2 milhões e 100 mil reais”, desabafou o baterista, explicando o porquê de sua saída.

Aposan disse ainda que se seu interesse fosse puramente financeiro estaria tocando para artistas do meio secular: “Eu vou deixar de pegar um talento que Deus colocou na minha mão para abençoar várias vidas e ficar preso em um contrato? Se for para assinar um contrato, eu volto para o meio secular. Eu volto a tocar com Anitta e Naldo, se for por dinheiro. Só que o talento que Deus me deu é para levar a Palavra através dos tambores e é que eu vou fazer pelo resto da minha vida. Muitos iam fazer o que? Pensar: ‘Eu não vou sair. O Oficina G3 é a maior banda de rock do Brasil’. Eles realmente são. Mas eu não estou atrás de holofote, nem nada disso. Quero fazer a obra de Deus”, disse.


Historias Coisas de Batera #1 - Alexandre Aposan

Nada melhor do que começar pelos artistas de casa! Vamos conhecer a biografia desse ''monstro'' da música gospel brasileira: Alexandre Aposan.


Batizado como Alexandre Apolinário dos Santos, o baterista brasileiro conhecido como Alexandre Aposan nasceu dia 18 de julho de 1981. Começou a mostrar interesse pela bateria quando tinha quatro anos de idade, graças a um primo que era o baterista da igreja.

Depois de tocar sua bateria feita de latas, baldes e tampas de panelas, quando completou 6 anos seus pais investiram nas aulas de música. Com 14 anos já tocava na igreja que frequentava e montou sua própria escola de música.

Antes de ficar reconhecido no cenário brasileiro do rock cristão, formou-se na ULM - Universidade Livre de Música, em São Paulo. Teve aulas com professores como Lilian Carmona (técnicas e leitura), Beto Caldas (Ritmos latinos, Afro-cuban e jazz) e Nenê (ritmos brasileiros).

Aos 18 anos conheceu o cantor Paulo César Baruk, que o convidou para entrar na Banda Salluz e também o apresentou a outros cantores. Desde então, trabalha em diferentes estilos musicais com artistas da música Pop, Hip-hop, Pentecostal e muito mais.

Em sua bagagem, traz experiência de tocar também para outros gêneros como a dupla sertaneja João Mineiro & Marciano, Billy Paul (Disco Music), os brasileiros da Banda Black Rio e os pagodeiros do grupo Os Travem ssos, entre outros.

Em 2006, contratado pela Banda Oficina G3, teve a oportunidade de se aprofundar na carreira musical. Participou de turnês nacionais e internacionais, teve indicações a prêmios e troféus (CD Elektracustika) e o Grammy Latino com o álbum Depois da Guerra.

Na carreira solo, em paralelo a outros projetos, lançou seu primeiro disco como líder, 'Ao Som dos Tambores' (2009). No dia 16 de agosto de 2011 foi declarado baterista oficial da Oficina G3. Participou de shows e gravações de DVDs de outros artistas, além do seu DVD solo. Recentemente, como foi publicado aqui no Batera, ele resolveu deixar o grupo e segue em carreira solo.

Hoje, vive em São Paulo, é pai de Samuel Aposan (Samuca) e casado com Aline Fernandes. Tem um DVD com Gerson Rufino, três discos com Thalles Roberto, álbum com a cantora Aline Barros e os discos do grupo Oficina G3, além dos trabalhos em sua carreira solo.


Publique no facebook ou no Twitter o nome do baterista com a tag #historiascoisasdebatera que a gente conta a história pra você.

domingo, 27 de novembro de 2016

Tira Dúvidas #1: O que realmente é o 'GROOVE'?

Groove é na verdade um termo, que significa encaixar e palavras relacionadas. Por isso muitos músicos usam esse termo ao criarem algum arranjo, ou seja, eles tem que estar interligados (encaixados) mesmo que não seja de forma direta.

Exemplo contrabaixo e bateria são dois instrumentos distintos, porém devem estar em perfeita ordem. A palavra é usada frequentemente para descrever o aspecto de algumas músicas que dá vontade de mudar, de dança, ou 'groove'.

A palavra groove provém da expressão "In the groove", que surgiu na década de 1930, em pleno auge do Swing. As primeiras aparições do termo surgiram e foram gravadas por Wingy Manone, em 1936 (In the groove), e por Chick Webb, de 1939, em In The Groove, At The Groove.


A partir da aparição do funk nos anos de 1950, o conceito do groove se associa cada vez mais a uma forma de tocar (blues, funk, jazz, gospel, etc.).

Funcionamento do cérebro dos bateristas é potencializado pela prática do instrumento



Os bateristas têm uma fama complicada entre os instrumentistas. Frequentemente, são tachados de indisciplinados e até de “pouco musicais”. No filme Whiplash, indicado ao Oscar, o protagonista mostra o sofrimento de quem quer viver da música — horas de estudo, noites sem dormir, falta de atenção aos demais aspectos da vida, corpo cansado dos movimentos vigorosos exigidos pelo instrumento. Por viverem em um universo paralelo, focado nas batidas de bumbos e pratos, os bateristas deixariam o mundo real um pouco de lado.

Mas vários estudos recentes dizem exatamente o contrário. Segundo pesquisadores da Universidade de Stanford, o ritmo constante das batidas, na verdade, melhora as funções cognitivas do cérebro. Para os cientistas do Karolinska Institute, em Estocolmo, ter um bom timing ajuda na resolução de problemas, e bateristas que conseguiram manter uma vibração sonora frequente tiveram maior pontuação em um questionário. Já os estudos da Universidade de Oxford revelaram que, quando vários instrumentistas tocam juntos, eles se sentem mais felizes e tolerantes à dor. Pesquisadores de Harvard descobriram que o relógio interno dos bateristas se move em ondas e não linearmente, como o das outras pessoas.

“A batida ritmada e frequente altera sinapses e, consequentemente, redes cerebrais que trazem alterações específicas e importantes para esses sujeitos, para além do processo de aprendizagem, que, por si só, já seria um aspecto importante. Isso também implicaria alterações cerebrais e essas pessoas podem se beneficiar em outras funções, tornando o cérebro mais conectado e, de fato, mais ‘esperto’”, explica a neuropsicóloga Isabelle Chariglione, coordenadora do Laboratório de Processos Básicos da Universidade Católica de Brasília.

Segundo Isabelle, a música de maneira geral traz possibilidades de melhora nas funções cerebrais, mas especificamente no que se refere ao baterista, essa sincronia entre os movimentos pode ter o poder de acalmar por tratar-se de uma atividade prazerosa. “Sendo assim, a liberação de determinados neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, farão com que ele tenha uma sensação de satisfação depois da atividade”, afirma.

Todos os estudos têm bastante relação com o ritmo, que é importante em qualquer aspecto da vida. Para estudar, cumprir atribuições no trabalho, na vida familiar, na disputa de uma maratona. Sem ritmo, o cérebro gasta muito mais energia mental para organizar a desordem. Quem tem essa habilidade consegue focar, não se dispersa. “Os tambores tribais, por exemplo, têm um compasso constante para atrair a atenção ao momento do ritual, eles esquecem tudo o que acontece fora dali. O baterista tem essa facilidade para trabalhar com a cadência e, nesse aspecto, consegue dividir tudo de forma rítmica. É como se entrasse em um estado alterado de consciência e conseguisse dominar as dispersões de atenção”, explica o neurologista Ricardo Costa. “Consequentemente, se o sujeito consegue ficar mais atento, poderá ter mais facilidade em memorizar, em aprender, e no desenvolvimento de alguns tipos de raciocínio e na resolução de problemas”, completa Isabelle.

Não é apenas o ritmo musical que traz alterações — estudo da Universidade de Washington e pesquisa da Universidade do Texas usaram luzes rítmicas em estudantes com deficit de atenção. O rendimento escolar dos pacientes aumentou, quando comparado ao período em que usaram remédios psicoestimulantes. “Esse levantamento foi feito com monitoração eletroencefalográfica, que canaliza as ondas cerebrais. Entende-se que haja uma associação ao balanço sonoro, mas ainda não foi provado. Esses estudos não têm relação com a inteligência porque ela é múltipla e não é possível quantificar apenas com um teste”, afirma Ricardo Campos. E nem todo baterista é focado. Um dos pacientes do neurologista, por exemplo, é baterista mas tem transtorno de deficit de atenção. Ele consegue manter o ritmo e atribuir alguma organização à vida, mas tem problemas sérios de concentração.

“Diversos tipos de atividade podem provocar modificações cerebrais. Quando se joga uma partida de xadrez ou quando a pessoa se propõe a estudar um novo idioma são realizadas mudanças cerebrais, alterações sinápticas e de redes desse grande processador de informações denominado cérebro”, explica Isabelle. Tocar um instrumento também estimula várias áreas cerebrais e aprimora as funções da região — e os bateristas, por exemplo, ativam os dois lados do cérebro. “Os bateristas se beneficiam, provavelmente, por causa da exigência de movimentos precisos das mãos e dos dedos, do treino da coordenação motora fina, do desenvolvimento da atenção necessária para a altura do som e para o ritmo, além de exigência de sensibilidade emocional”, detalha a neuropsicóloga.

“Tocar bateria é uma espécie de ritual. O que se fala sobre meditação é que você deixa de pensar em outras coisas e, para mim, a bateria tem esse efeito terapêutico. Enquanto estou tocando, não penso em mais nada. Se tenho alguma dificuldade na vida, essa é uma espécie de reset, algo que me tranquiliza”, conta o baterista Beto Cavani, 44 anos. O músico descobriu o instrumento em 1990 — a escolha se deu por ela achar que era mais fácil tocar bateria do que a guitarra e pela admiração que tinha pelo baterista André Tourinho. “Ele era tudo o que eu não era. Sinônimo da liberdade e da rebeldia. E tocava muito bem”, lembra.

Há três anos, Beto montou uma banda em que canta e toca baixo. Foi somente então que percebeu os benefícios da bateria. “Eu senti muita facilidade para fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Ainda que eu faça as duas coisas mal, parece que a mesma área do cérebro que eu aplico para executar essas tarefas uso para conseguir fazer uma nota no baixo e outra na voz”, explica. O músico conta que se considera extremamente metódico e sempre foi assim. A bateria apenas ratificou essa tendência. “O instrumento me fez sistematizar mais as coisas.”

"A batida ritmada e frequente altera sinapses e, consequentemente, redes cerebrais que trazem alterações específicas e importantes para esses sujeitos, para além do processo de aprendizagem, que, por si só, já seria um aspecto importante” - Isabelle Chariglione, neuropsicóloga.


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Madrugada de Estudos #1

Gospel Chops Drum Lesson 


Dicas para escolher seu SetUp de pratos

   Qual estilo de música você toca? Você sabe que pratos e sons que você quer? A escolha pode ser esmagadora para bateristas até mesmo experientes - e muito mais um comprador principiante! Com tantos modelos e estilos disponíveis, comprando o prato certo para o seu estilo de jogo é importante.

   Por exemplo, um prato muito fino soa muito bem quando bate com um dedo ou tocada levemente com uma baqueta, porque os pratos mais finos respondem facilmente. Mas se você é um metalhead que gosta de thrash, mais dureza em seus pratos, pode não ser o suficiente para sobreviver. Modelos de peso médio podem ser um bom ponto de partida. De lá você pode se mover para cima ou para baixo no peso até encontrar um som adequado.

   Em suma, considere onde e como você estará tocando o seu novo prato, e testá-lo na loja da mesma forma que você estará jogando ao vivo.

DICAS DE COMPRA
   Definir o prato em uma posição e o ângulo no seu set-up. Em seguida, sentar e reproduzi-lo como faria normalmente. Isto irá revelar como se sente e quanto o som que você vai ouvir a partir de uma posição de reprodução.
Coloque-se no mesmo estado de espírito como quando você estava tocando com sua banda e tocar em volumes semelhantes.
Atente para onde vai o som dos kickis, se para dentro ou para fora. Alguns pratos tem melhor desempenho dentro de certos limites de volume.
Ter o vendedor ou um amigo para tocar o prato, enquanto você anda ao redor da loja. Será que ela projeta? É o suficiente? É muito alto? Não alto o suficiente?
   Use suas próprias baquetas.
   O especialista de tambor em sua loja de música pode ser uma boa fonte de informação, e por, não seja tímido, faça perguntas e obtenha opiniões.

   Lembre-se, se você é um ‘heavy hitter’ e gosta de tocar alto, escolha grandes pratos, mais pesados. Não só lançam mais volume, eles são mais duráveis ​​e menos propensos a quebrar. Menores modelos, mais finas são melhores para tocar em um volume médio, pois pratos finos não são duráveis, ​​ou alto o suficiente para tocar como um acidente principal em situações de alto volume. Por último, heavier rides e hi-hat lhe darão um sticking mais definido, mais limpo e claro, como também, sons penetrantes.

Fonte:

terça-feira, 22 de novembro de 2016

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Queremos contar a história do seu baterista preferido

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Madeira: corpo (e alma!) da Bateria​ - Por Aristides TG Cavalcante


Madeiras… Será que é importante para um baterista entender sobre este assunto? Sim, e muito! Considere os seguintes fatos:

este é, de longe, o material mais utilizado na construção dos cascos de nossos instrumentos;
as principais características sonoras de um tambor estão diretamente relacionadas à construção e composição de seu casco;
a nossa própria interação c/ a bateria é, em grande parte, feita através de artefatos de madeira (baquetas)!

Quando levamos tudo isso em conta, fica fácil chegarmos à conclusão que o conhecimento sobre os tipos, características e aplicações de madeiras é de extrema utilidade p/ o baterista, e uma necessidade para quem encara a bateria com seriedade, quer como hobbista ou profissional.

Para que possamos conhecer mais profundamente os tipos de madeiras utilizados na construção de instrumentos musicais, precisamos antes nos familiarizar com alguns termos e conceitos utilizados na análise e classificação deste material. Nesse primeiro artigo, vamos abordar uma propriedade muito importante da madeira: a dureza.

Conceito de dureza
A Dureza pode ser definida como a resistência que a madeira oferece a uma força de penetração; a forma científica para determinar a dureza de uma madeira é a aplicação da Escala Janka de Dureza.

Criada em 1906 pelo pesquisador austríaco e especialista em madeiras Gabriel Janka, essa escala mede a força em libras (lbf) necessárias para inserir uma bola de aço de 11,28 mm, até a metade de seu comprimento, no pedaço de madeira testado, com margem de variação de até 10%.

Aplicações práticas
Mas para que nos serve saber a classificação Janka de uma madeira?

Trazendo para o nosso contexto, ela nos diz, entre outras coisas, o quanto o casco construído com a madeira em questão será resistente a arranhões, pancadas e ao desgaste natural gerado pelo uso do instrumento. Por exemplo: o Hard Maple tem a classificação Janka de 1450, enquanto o Poplar apresenta 540 na mesma escala; podemos esperar, então, que comparando dois tambores construídos exatamente da mesma forma (exceto pela madeira utilizada, é claro) e submetidos ao mesmo uso, o tambor de Maple deva ser mais resistente e durável que aquele de Poplar.

Além disso, podemos prever com maior probabilidade de acerto se um tipo de baqueta será mais durável ou confortável de tocar do que outro. Se sabemos que uma baqueta é feita de Hickory (Janka 1820) e outra de Sugar Maple (Janka 1450), mesmo que as duas tenham o mesmo tamanho e formato, podemos esperar que a de Hickory seja mais resistente e pesada, enquanto que a de Sugar Maple provavelmente mais leve e confortável por transmitir menos vibração p/ a mão do músico.

Conclusão
Neste artigo começamos a explorar os vários elementos que compõem a “pequena orquestra percussiva de um músico só” que chamamos de Bateria. Nos próximos artigos da série falaremos mais sobre algumas das madeiras mais utilizadas na feitura de nossos instrumentos, além de métodos de construção mais adotados pela indústria do ramo. Até a próxima vez!


P.S. Ao ler este artigo, você demonstrou um verdadeiro interesse em entender melhor a Bateria e tornar-se um músico mais completo… parabéns! Você acaba de embarcar em uma viagem de conhecimento do seu instrumento, com muitos destinos interessantes, e sem data para acabar. Como alguém que iniciou essa viagem 30 anos atrás, posso lhe dizer que o esforço requerido para trilhar os caminhos é amplamente recompensado pelo prazer das várias descobertas e conquistas que o esperam.

Entrevista completa sobre a saída de Mike Portnoy do Dream Theater: "Os verdadeiros motivos"


Após sua saída surpreendente de titãs de metal progressivo Dream Theater no final de 2010, o baterista criou uma infinidade de novos projetos, explorando os reinos da música pop, hard rock, thrash metal e mais com a sua liberdade artística recém-descoberta.
"Meu único propósito de deixar o Dream Theater e indo para fazer essas outras bandas era fazer coisas diferentes musicalmente", explica Portnoy.
"Eu já estava fazendo a coisa de metal progressivo há 25 anos e tinha feito isso até a morte. Eu precisava de diferentes pontos musicais e músicos diferentes e as pessoas me cercar de.
"Meu objetivo era fazer o que eu fiz: eu fiz a pesada, groove material metal com Adrenaline Mob, eu fiz coisas pop mais alternativo com Flying Colors, eu fui e joguei com Twisted Sister e Stone Sour, formei metal Allegiance e fez thrash material de metal com eles e fiz mais straight-ahead rocha com os cães Winery.
"Meu objetivo ao longo de toda era espalhar minhas asas; só porque eu fiz metal progressivo durante 25 anos não significa que eu vá para casa e ouvir Symphony X no meu tempo livre. Eu ia para casa e ouvir Medusa, Sepultura, assassino ou os Beatles. Meu gosto musical é tão amplo e eu queria ter saídas para todos os gostos eu tenho. "
No entanto, fora dos muitos grupos que ele ligou-se a nos últimos cinco anos, a sua "banda principal" em sua mente é o trio hard-rock dos cães Winery, que ele estabeleceu em 2012 com o vocalista / guitarrista Richie Kotzen e o baixista Billy Sheehan .
"Winery Dogs é que mais de tempo integral de tudo o que faço. Nós sair para um ano consecutivo, jogando uma centena mostra em todo o mundo; é um compromisso de tempo integral e todos os três de nós está comprometido com isso. É a prioridade para todos nós três, enquanto [supergrupos] como Metal Allegiance só pode ser a tempo parcial, porque todo mundo está em bandas diferentes ".
Em comparação com outros nomes no mundo moderno hard rock, os cães Winery é relativamente jovem banda, tendo apenas existe há quatro anos. Este juntamente com o status de Mike como um veterano de metal dá a banda uma grande dose de liberdade artística, ao contrário do que o baterista sentida nos últimos meses de seu tempo no Dream Theater.
"A liberdade é incrível", diz ele.
"Isso é o que estar em uma banda deve ser, por isso é que os primeiros anos de qualquer banda - quando você está começando no seu porão sem qualquer registro negocia - são mágicas.
"E assim que você assinar o seu primeiro contrato de gravação, todas as besteiras e as políticas começam a ficar no caminho. Ele fode tudo para cima! O resto de sua carreira é gasto perseguindo o próprio rabo para fazer as etiquetas e os gestores e os advogados e os agentes de reserva feliz. Depois de 25 anos no Dream Theater, era apenas sobre o negócio naquele ponto. O amor de fazer música em prol da música e que a inocência vai embora tão cedo na carreira da maioria das bandas. Às vezes você tem que andar longe dele e começar do zero para ter essa liberdade novamente. "
A última vez que vimos Mike Portnoy no Reino Unido foi como uma parte de seu 2016 digressão europeia com os cães Winery, mas a próxima vez que ele enfeita nossas costas será este ano no Festival Bloodstock , realizando contentores para a lenda do metal Twisted Sister no lugar de o recentemente falecido AJ Pero.
2016 datas de Twisted Sister ter sido apontado como turnê de despedida da banda. Ao contrário de muitos atos que possuam um "tour aposentadoria" apenas para retornar vários anos para baixo da linha, de acordo com Mike, este é o negócio real.
"Se eu fosse de apostar, eu apostaria que é isso. Quando [vocalista do Twisted Sister] Dee Snider diz algo, ele quer dizer isso. Ele é um dos mais straight-ahead, straight-tiro, há-de merda caras que eu já conheci. Ele sai do seu caminho no palco a cada noite para zombar de todas essas bandas que tiveram estes passeios de despedida em curso. Assim, gostaria de apostar que eles estão terminando-lo como ele está dizendo que eles são.
"Dito isto," ele prossegue, "Eu desejo para que eles continuem. Estou triste ver o fim, eu estou tendo uma explosão total! Não há ninguém na Terra que gostaria de vê-los reconsiderar mais de mim. "
E de acordo com Dee Snider, Mike foi escolhido a dedo por AJ Pero antes de sua morte para ser seu substituto turnê em Twisted Sister.
"Dee sempre conta a história que, aparentemente, cada um deles armado uma substituição, se eles não poderia fazer um show ou estavam doentes ou qualquer outra coisa. E, aparentemente, de acordo com o que Dee diz, AJ me escolheu. Mesmo quando ele estava vivo, ele diria 'Se um dia eu não posso fazer um show, eu quero Mike Portnoy para me substituir. " Assim, de acordo com Dee, I foi escolhido a dedo pelo próprio homem.
"Mas, então, a história da minha perspectiva é, a noite após AJ morreu, Adrenaline Mob teve um show reservado em Nova Jersey e eles perguntaram se eu poderia vir jogar o show. E [o guitarrista do Twisted Sister] Jay Jay [Francês] estava no show; essa é a noite em que ele se aproximou de mim e me perguntou o meu horário era como para o verão. Aconteceu de eu estar disponível, então eu disse: 'Se você precisar de mim, estou lá para você'. "
O trabalho de Mike com Twisted Sister marca a segunda vez que ele tenha preenchido para o baterista caído de uma banda, sendo o primeiro quando ele se juntou Avenged Sevenfold em seu pesadelo Tour 2010 após a morte de James "The Rev" Sullivan.
"Os sentimentos com o Avenged foram muito amargo; com torcida, todos os shows que fizemos no verão passado eram em honra de AJ e viver no palco eles iriam mostrar imagens de seus solos de bateria em todas as telas grandes e sobre o pano de fundo. Aquele verão foi tudo sobre AJ e tinha as mesmas vibrações como fez com o Avenged Sevenfold.
"Em ambos os casos, eu estou sendo trazido como uma arma contratada para terminar um trabalho iniciado por um baterista que já não está conosco. Assim, em ambos os casos, eu tive que realmente respeito The Rev ou AJ, não só sendo fiel a suas partes de bateria, mas também tenho a tonificar minha própria presença de palco para baixo. Normalmente eu sou um cara muito animado no palco e eu não posso fazer isso quando eu estou preenchendo; Eu tenho que puxá-lo para trás e ser mais um jogador da equipe. E eu estou bem com isso, é o que eu estou lá.
"Mas desta vez, Dee e Jay Jay tanto pediu-me para transformá-lo até um pouco mais. Eu consigo ser eu mesmo um pouco mais desta vez. Eu fiz meu tempo o respectivo pagamento para AJ e sendo subjugado, mas acho que agora, neste ponto eles querem um pouco mais de Mike Portnoy.
"Eu estou indo para o meu segundo verão com [Twisted Sister] e agora é mais sobre o seu quadragésimo aniversário e sua turnê de despedida. Portanto, este Verão, somos capazes de nos divertir um pouco mais.Claro que a tristeza de AJ está sempre pairando sobre nós, até o ponto onde eu quase me sinto culpado me divertindo ".
Outro dos projectos de Mike - o supergrupo metal Fidelidade - também está programado para aparecer no Bloodstock no domingo, mas devido a seus compromissos com Twisted Sister, ele não será capaz de jogar o show.
"Ele foi originalmente suposto mim e Charlie Benante ser [do Anthrax ] tocando tambores duplos, então agora ele vai ser apenas Charlie. Eles estarão em boas mãos, eles vão ficar bem sem mim.
"E uma das coisas sobre Metal Allegiance é que é um elenco rotativo de membros da banda de qualquer maneira. Charlie e eu sempre foram os bateristas, mas com horários de todos, nem todos podem sempre fazê-lo. [Baixista] David Ellefson está fora com Megadeth para que ele não tem sido capaz de fazer isso por um tempo, mas cada show metal Allegiance tem uma diferente line-up de qualquer maneira. Não importa o que mostra que você vê, você vai ver algo único. "
Isso deixa Bloodstock line-up do metal Allegiance consistindo de Death Angel cantor Mark Oseguada, o baixista Mark Menghi eo baterista Benante, com o seu colega de banda Anthrax Scott Ian, o Slayer / Exodus'Gary Holt e Testamento ' Alex Skolnick s na guitarra.
Mas sendo o multitasker intensa que ele é, Mike Portnoy não apenas tem o resto de sua 2,016 traçado com suas muitas bandas, ele também está estabelecendo planos para 2017: primeiramente, o seu 50º aniversário festa.
O evento terá lugar a bordo do Cruzeiro para o Edge em fevereiro, e vai ver Mike realizar o seu "12-Step Suite" ao vivo pela primeira vez.
O "12-Step Suite" é uma coleção de cinco músicas que Mike escreveu para Dream Theater, entre 2002 e 2009, com a intenção de um dia realizá-las viver back-to-back. No entanto, a sua saída 2010 a partir da banda fez isso impossível, até agora.
"Eu adoraria nada mais do que realizá-lo com [Dream Theater] Mas eles deixaram claro que eles não têm intenção de se reunir a qualquer momento. Assim, a vida é curta; este vai ser o meu aniversário de cinquenta anos e é sentida como a hora eo local para finalmente tocar esta música direita. Eu escrevo todos os cinco dessas canções com a intenção de serem realizados do início ao fim e eu teria amado nada mais do que estar fazendo isso com o Dream Theater. Mas não é, obviamente, sobre as cartas para eles. Eu não posso ficar esperando para uma reunião que não pode acontecer.
"Dito isto, todos os quatro caras Dream Theater tem um convite aberto para se juntar a mim no cruzeiro. Eu adoraria nada mais do que para eles estar lá comigo ".
Então, da próxima vez que você está se sentindo estressado ou atolado com o trabalho, lembre-se que em algum lugar lá fora, agora, é Mike Portnoy. Um homem que está trabalhando com quatro bandas diferentes ao mesmo tempo e vai passar seu aniversário de cinquenta anos atrás de um drumkit, em um navio no meio do oceano Atlântico.
O último álbum Winery Dogs ', Hot Streak , está disponível fisicamente e digitalmente agora via Three Dog Music.

Fonte:
http://www.thenationalstudent.com/Music/2016-07-08/interview_mike_portnoy.html

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Mais um dia se passa e a gente vai aprendendo, pois: "com o estudo nós aprendemos, com a falta dele, nós retrocedemos nos aprendizados!"
Então, vamos estudar meu povo!


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Banda L-ON no Massas Show

É neste sábado, 19 de novembro, a partir das 20hs, evento realizado pela juventude da Igreja Assembléia de Deus Madureira - Porto Nacional.
Participem!


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